LIVRO PERDIDO DE ENKI II
O maior especialista em cultura sumária, o historiador e
arqueólogo Zecharia Sitchin nascido na Rússia e criado na Palestina, onde
adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história oriental. Formado
pela Universidade de Londres, é um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a
traduzir a escrita cuneiforme, característica das civilizações mesopotâmicas, é
atualmente escritor e consultor da NASA. Sitchin decifrou 2.000 cilindros de
barro sumerianos encontrados no Golfo Persa, onde eles viveram desde cerca de
6.000 anos atrás. Alguns destes fragmentos, que remontam a 4.000 A.C., estão em
museus ao redor do mundo.
Um fragmento em particular, atualmente na Alemanha, indica
que a Terra é o sétimo planeta, contando a partir de Plutão. O espaço de tempo
é de quatro milênios antes que a astronomia moderna confirmasse a existência de
Plutão como um planeta em nosso sistema solar.
O mais impressionante são os dados sobre Plutão (planeta que
só foi descoberto em 1930). Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição
química e orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno
que se “desprendeu” e ganhou uma nova órbita.
Basicamente, o legado do conhecimento sumário revela que a
Terra, teve origem através da colisão de dois gigantescos corpos celestes,
Nibiru e Tiamat. Os escritos afirmam que Nibiru, um planeta avermelhado (Que já
foi avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de “planeta X”) foi
desviado de um sistema binário, há milhares de anos, e capturado pela gravidade
do nosso Sol.
Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim outro
planeta muito maior, Tiamat, coberto quase que só de água. Durante a
trajetória, as luas de Nibiru atingiram Tiamat dividindo-o em duas partes e
empurrando a outra metade para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra.
Durante esse processo, uma das luas de Nibiru foi capturada pela gravidade da
Terra, e se tornou o nosso satélite. A primeira passagem de Nibiru foi
responsável pela atual configuração do nosso sistema solar. Plutão era uma lua
de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual
órbita. Em Fevereiro de 2000, chegava ao fim da ”Missão Near” (sonda Near) da
NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste no
início do nosso sistema solar (catastrofismo).
Em 1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS)
fotografou um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande
quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar. Em
1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou oficialmente que
admitia a provável existência do chamado Planeta X. Recentemente a sonda
norte-americana Soho e a sonda russa Norlok, registram o gigante Nibiru.
Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados… Como esse conhecimento
seria possível há 3.000 anos?
Nibiru tem um período orbital de 3600 anos se comparado com
a Terra e orbita dois sóis. Os sumários descreveram-no como sendo quatro vezes
maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes,
no nosso planeta, durante suas passagens através de nosso sistema solar. Eles
explicam que a aproximação desse planeta foi a causa do dilúvio citado na
Bíblia, devido a um deslocamento polar na Terra. Os estudiosos do legado
sumário, têm se questionado como seria possível que uma civilização tão antiga
tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente
não havia equipamentos tecnológicos? A resposta está no trabalho de Zecharia
Sitchin.
O conhecimento sumério, sobre o sistema solar, só poderia
ser obtido por meio de uma fonte externa que fosse capaz de viajar pelo espaço
e observar esses eventos. A dimensão do trabalho de Sitchin é tão importante
que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell e
Norman Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo. Powell, que posteriormente se
tornou Secretário de Estado, tinha um particular interesse na organização
militar dos sumários. Coincidência ou não, nos últimos quinze anos as campanhas
militares norte-americanas se tornaram extremamente intensas na região que foi
o berço da civilização suméria.
A questão é delicadíssima. De um lado temos escritos de
milhares de anos sobre a formação da Terra, com informações precisas e riquezas
de detalhes, traduzidos pelo maior especialista em civilização suméria e de
outro lado temos a discreta confirmação dessas informações pela maior agência
espacial do mundo.
Os estudos de Sitchin revelam a existência de um povo muito
desenvolvido, com técnicas de medicina, arquitetura, engenharia e hidráulica,
baseados em magníficos conhecimentos em matemática, química, física e
astronomia. Seus conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados.
Possuíam sistema de leis baseados nos costumes; habilidosas práticas
comerciais; sistema de escrita cuneiforme, assim chamado porque escreviam em
plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha; sistema de unidade
política das Cidades-Estados ou Estados soberanos, como Ur, Nipur e Lagash;
sistema de hierarquias sacerdotais para organização religiosa; evidências de
bibliotecas (como a encontrada na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá,
contendo cerca de 60.000 tabletes de barro com inscrições cuneiformes sobre a
origem da humanidade), projetos arquitetônicos denominados zigurates (complexos
piramidais que englobavam vários módulos de edifícios, abrigando desde templos
religiosos até plenários políticos, construídos ao redor de um bloco-célula
central e interligados por rampas espirais desde a base até o topo).
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