domingo, 22 de dezembro de 2013

a origem extraterrestre da humanidade



A ORIGEM EXTRATERRESTRE DA HUMANIDADE.
Parte 1           
 ENKI

Na imagem, Enki aparece com seus simbolos característicos: A ave, a cabra ou capricórnio e as correntes de água.


Enki, entre os sumérios, era o deus do (Abzu) das águas doces (dos rios, canais e da chuva). A água (A, para os sumérios) tinha um significado também relacionado com o conhecimento ou a sabedoria. Por este motivo Enki era também conhecido como o deus do conhecimento e da sabedoria, portador dos segredos da vida e da morte.

Relação genealógica

Enki é o filho primogênito de Anu com uma concubina chamada Ninul e tinha por esposa oficial a sua meia irmã Damkina que depois foi nomeada Ninki que significa ("Senhora da Terra") filha de Alalu onde este se tornou pai de Enki por matrimônio. Ninki teve filhos com Enki, dos quais se destacam Marduk (deus babilônico cultuado pelo rei Nabucodonosor), Ningishzidda e Nabu (o Nebo bíblico, e também teve filhas com outra meia irmã chamada Ninmah).

A descendência genealógica de Enki narrada em tábuas de argila pelas antigas civilizações começa a se tornar desconhecida após a queda do antigo império Babilônico e o desaparecimento da civilização Suméria; existem paralelos em outras culturas e povos que surgiram posteriormente e que possívelmente continuaram a relatar os acontecimentos com Enki, renomeando o antigo Deus da Suméria. O Deus Egípcio Ptah é um grande exemplo deste paralelo, não somente na semelhança da doutrina como também na cronologia dos fatos e todos os registros arqueológicos, portanto não se pode descartar a possibilidade de haver uma genealogia em toda a cultura do Egito que esteja se referindo ao antigo deus sumério Enki como Ptah.


Significado e simbologia

O nome Enki significa "Senhor da Terra" (En significa "Senhor" e Ki significa "Terra", em uma referência ao planeta Terra).


EA é um príncipe destinado ao trono, mas é enviado à ki para salvar seu povo que sofria em uma grande calamidade que se agravava com o tempo, com Anzu e um grupo de 50 heróis, EA se aventura em uma carruagem celestial entre os deuses ce
Os seus símbolos iconográficos são o peixe e a serpente, o mítico Capricórnio (o qual se tornou um dos doze signos do zodíaco e cuja ideologia teve a sua base na civilização suméria).

Histórialestes atravessando o Bracelete Esculpido um de seus maiores desafios em sua missão, EA é nomeado Enki após sua chegada a Ki e inicia a elaboração de planos para extrair pedras e minerais das águas, com exclusividade do ouro, uma tábua de argila Suméria descreve as palavras de Enki ao chegar em Ki:

"Quando eu me aproximei vi verdes pradarias. Ao meu comando foi dada a ordem para provar se havia água potável.Ao meu comando foi dada a ordem para provar se havia alimento apropriado. Ao meu comando foi dada a ordem para provar se os gases eram respiráveis."

Enki, após trabalhar duro na construção de Eridú que em Sumério significa "lar distante", passou a descansar no sétimo dia, um claro paralelo encontrado na bíblia, onde o sétimo dia de descanso do grupo de 50 heróis também deveria ser um dia de festejo e recordação de seus feitos em Ki.

Sem sucesso em sua empreitada e com uma calamidade se agravando para o povo, Anu envia Enlil, meio irmão de Enki, para Ki para inspecionar todo o trabalho e se tornar governante e comandante de ki e é a partir deste período que começam as discussões que posteriormente se tornariam terríveis guerras.

Feitos importantes

Dominou a fúria do Bracelete Esculpido e chegou em Ki, fundou Eridú e em conjunto com sua meia irmã Ninmah e seu filho Ningishzidda participou do momento da criação do homem usando do seu próprio sangue (DNA) na concepção.[Carece de fontes] Após um sonho em que um mensageiro chamado Galzu lhe anuncia o dilúvio e lhe mostra o projeto de uma Arca, Enki teve um filho chamado Ziuzudra ao qual escolheu para se salvar do dilúvio, lhe indicou que construísse uma grande Arca e que levasse consigo a semente da vida de tudo o que existia; Ziusudra é facilmente reconhecido no biblico Noé - Genesis Capítulo 6.

Na Biblia

Um dos simbolos de Enki também era a serpente devido a sua partição na criação de Adamu entrelaçando as duas essências, dos Deuses e do homens, por este motivo existe há quem defenda que este Deus seria também a serpente do Éden por um ato deliberado cometido contra uma de suas próprias criações onde nasce Adapa. Segundo os Sumérios é a partir de Adapa e não de Adamu que nasce K-in e Aba-el que eram irmãos gêmeos o (Caim e Abel na bíblia).

A ORIGEM EXTRATERRESTRE DA HUMANIDADE.
Parte 2      
                              ENLIL

Enlil era o deus (dingir) sumério do Ar, senhor das tempestades e outras manifestações naturais ligadas à atmosfera (raio e o trovão). Era, acima de tudo, considerado o conector entre o Céu e a Terra, sendo o responsável pelo distanciamento entre os mesmos. Era também o senhor dos ventos e do ar. Segundo os mitos, assim que nasceu, se colocou entre seu pai Anu (Céu) e sua mãe Antu/Ki (Terra), distanciando-os para sempre. Tal evento provocou um coito interrompido e uma má gestação que ocasionou no nascimento de deuses híbridos, os Utukku.

Os mitos principais de Enlil, estão relacionados com suas disputas com os meio-irmãos Enki e Ereshikigal, o casamento com Ninlil. Quando Enlil ainda era um deus jovem, se apaixonou por Ninlil, mas antes violentou-a antes do casamento. Ninlil, foi até a presença dos grande Anunnaki e pediu justiça. Os 12 grandes deuses decidiram pela morte de Enlil, então ele foi expulso de Dilmun (a casa dos deuses), para habitar com Ereshkigal em Kur-Nu-Gia "A Terra do Não-Retorno".

Porém Ninlil o amava e decidiu seguí-lo até ao submundo. A chegar diante dos três primeiros portões do reino de Ereshkigal, encontrou com seus guardiões, que na verdade eram disfarces de Enlil. Sob esses disfarces, Enlil convenceu Ninlil de que só poderia passar se lhe cedesse favores amorosos.

 Ninlil logo percebeu quem era e assim o fez, sendo fecundada e gerando Ashnan, Ninazu, Nergal, Ninurta e Nanna.

Durante o período em que esteve nos domínios de Ereshkigal, teve de se submeter a ela para retornar ao reino dos vivos e assim gerou com ela Namtar, o vizir da rainha infernal.

A tradução do seu nome em sumério dá precisamente «Senhor do Vento» («EN» = Senhor, Lorde; «LIL» = Vento, Ar); uma interpretação "por sentido" do nome seria «Senhor do Comando».

Local de Culto

Era particularmente venerado na cidade de Nippur; no entanto, embora esta fosse a cidade especialmente consagrada ao seu culto (acreditando-se que era no templo dessa cidade que o deus vivia), esta era uma divindade que tinha um carácter nacional em toda a Suméria.
De resto, durante um período anterior a 3000 a.C., Nippur tornou-se um centro político muito importante. Inscrições encontradas neste lugar nas escavações realizadas entre 1888 e 1900 por Messrs Peters e Haynes, sobre a tutela da Universidade da Pensilvânia, mostraram que Enlil era o líder de um extenso e populoso panteão de deuses e deusas.
Estas inscrições encontradas referem-se a ele como Rei das Terras, Rei dos Céus e da Terra ou Pai dos Deuses; este último título, de resto, era também atribuído, henoteisticamente, a Enki, deus que, em dada altura da história suméria, acabado por ser suplantado, em termos de culto, por Enlil.

O Templo

O seu templo ou "pavilhão" em Nippur tinha o nome de Ekur («EK» = casa e «UR» = montanha, ou seja, «a casa da montanha»). Esta palavra continuou a ser usada por outras civilizações posteriores para designar templo em geral. Existe inclusivamente quem queira associar este templo à torre de Babel, uma vez que esta sugere uma construção enorme semelhante a uma montanha.

O deus do comando

Enlil fazia parte dos Anunnaki (an.un.na.ki – aqueles que do céu à terra vieram) Enlil era filho do deus An (céu) e da deusa KI (terra). A terra estava sob o comando de Enki, que teria sido o primeiro da família dos Anunnaki a chegar a este lugar.

Paralelismo Bíblico

Enlil é muito associado a Eloi – o Deus dos Hebreus

Existem duas teorias em relação à CRIAÇÃO na mitologia Suméria:

a) Enlil criou o Jardim do Éden e Enki criou o Homem.

b) Enlil Criou o Jardim do Éden e o Homem. Enki aperfeiçoou o Homem.

Qualquer uma das duas hipóteses faz sentido porque segundo a bíblia a criação do Éden e do Homem foi feita por Elohim que no original Hebraico significa – Deuses (no plural).

A bíblia refere em Génesis: Façamos o homem à NOSSA imagem, conforme a NOSSA semelhança. (sugere uma pluralidade divina).

Os relatos sumérios indicam que foi Enlil que resolveu destruir os homens com um dilúvio e foi Enki quem lhe deu os planos para a construção da Arca. Segundo a Bíblia o diluvio também foi uma decisão de Yahweh.

Segundo a mitologia Suméria foi Enki quem aperfeiçoou a criação do Homem. Segundo a bíblia foi a serpente quem deu a provar do Fruto Proibido" a Eva. Ou seja com muitos defendem, tirou-lhe a inocência e ela concebeu Caim (que era filho do maligno – I João 3:12).

Controvérsias acerca do Paralelismo Bíblico

Embora os sumérios terem criado um tipo de paralelo entre Enlil e Eloi, existe diferenças básicas e cruçiais entre o pensamento hebreu e sumério acerca de tal coisa, todo o Tanak (Biblía Judaica) dedica-se ao conceito de que Deus não tem forma e não pode ter uma representação física ou qualquer tipo de característica humana ou animal,diferente da forma de adoração e interpretação de Enlil, onde as imagens e personificações eram tidas como atributos reais, sempre foi interpretado pelos eruditos judeus, que os versículos do Tanak que admitiam características a Deus, como "bom", ou "forte", ou "poderoso", são metáforas feitas para que o ser humano tivesse capacidade de entender em suas limitações, tanto que a tradição judaica explica que a Torá (Pentateuco) possui 4 níveis de interpretação, indo do mais raso ao mais profundo, quanto mais "profundo" se avança, mais o indivíduo desprende-se da forma metafórica que determinada passagem admite, ligando-se a mensagem moral do dito cujo, tomando como base esse pensamento, podemos dizer que temas biblicos como "Adão e Eva", "Dilúvio", podem ser tomados como metáforas, e não eventos reais, inclusive, a explicação judaica para Adão e Eva consiste em que tal metáfora é um "mapa da mente humana" e não um fato real.

Vejamos a análise de algumas afirmações sobre o Paralelismo Bíblico:

Qualquer uma das duas hipóteses faz sentido porque segundo a bíblia a criação do Éden e do Homem foi feita por Elohim que no original Hebraico significa – Deuses (no plural).''

Refutação: a palavra "Elohim" não significa Deuses, e sim Forças, a tradição judaica explica que o politeísmo pagão baseava-se na adoração de Deus fragmentando-o, ou seja, eles adoravam forças separadas (El), e não a união dessas forças (Elohim). É interessante notar que o nome dos anjos na tradição bíblica têm quase sempre algo em comum, o uso da palavra "El" no final, isso aconteçe porque a entendimento judaico afirma que os malachim (anjos) são simplesmente forças, que são "programadas" para fazer determinada função no universo, assim podemos admitir exemplos, como: MAREl, TEMPESTADEEl, CHUVAEl e etc.

Segundo a mitologia Suméria foi Enki quem aperfeiçoou a criação do Homem. Segundo a bíblia foi a serpente quem deu a provar do Fruto Proibido" a Eva. Ou seja com muitos defendem, tirou-lhe a inocência e ela concebeu Caim (que era filho do maligno – I João 3:12).

Refutação: Não se pode usar passagens do Novo Testamento cristão para comprovar eventos do Tanak (Bíblia Judaica), o NT (teologicamente falando) contradiz em vários pontos a fé judaica, não podendo ser usada para fazer algum tipo de referências a passagem de Adão e Eva, contida na Torá (pentateuco), ainda sim, a tradição judaica não toma como base "Adão e Eva" como seres reais, e sim alegorias, como foi explicado no início do tópico, portanto tanto Adão e Eva como a Serpente são metáforas representando algo acerca da mentalidade humana, isto é, a serpente, por exemplo, é visto na tradição judaica, como uma personificação do Yetsér Hará (Inclinação para o mal), tal inclinação, é visto como unânime nos seres humanos, de acordo com o pensamento judaico.

Finalizando, a questão do "fruto proibido" leva ao conceito de "pecado original", tal conceito não faz parte do pensamento judaico, Reflita que CASO Adão não comesse do 'fruto' ele permaneceria sim, sozinho no "Eden". Logo, o PROPÓSITO era justamente esse, que ele comesse. Era inevitável que isso não ocorresse, até porque Adão e Eva são uma só e única "pessoa", de acordo com a tradição judaica.

Um dos símbolos da casa de Enki era na realidade a serpente.

Refutação: Isso não era unanimidade na figura de Enki, várias culturas usavam de uma serpente para representar seus Deuses, na própria mitologia suméria isso aconteçe, como no caso de Tiamet, ou em outras culturas, como o Quetzalcoatl (Maias), Eurínome (Grécia). Portanto fazer uma ligação entre Enki e a serpente do "Éden", que nem sequer é vista como um ser real, é incoerente, visto que tal pensamento deveria incluir também deuses de outras culturas.

Os descendentes de Abraão seguiram Yahweh/Enlil e os egípcios por outro lado eram os protegidos da Serpente /Enki . Yahweh referiu num dos seus mandamentos …que te tirei do Egipto, da casa da servidão… (Exodo 20).

Refutação: Não há relatos no Tanak, em que os Egípcios eram vistos como os "protegidos da serpente", o Egito era visto como a "casa de escravos", ou "casa de servidão" pela própria passagem de Shemot/Êxodo 20, além disso, não se pode dizer que todos os descendentes de Abraão seguiram as leis de Elohim, visto que muitos hebreus, se renderam a religião egípcia no período do cativeiro.

Enlil sempre foi um deus ciumento (zeloso) mas preocupado com o seu comando. Tal como Yahweh, o Deus Zeloso que cuidou do seu povo e o protegeu e o ajudou nas batalhas.'

Refutação: Praticamente todas as divindades, em diversas culturas, eram zelosos com seus povos, e isso se estende até hoje, tanto Jesus (Cristianismo), como Alá (Islã) demonstra compaixão àqueles que os seguem, portanto não há uma unanimidade na cultura hebraica, em relação a isso.



A ORIGEM EXTRATERRESTRE DA HUMANIDADE.
Parte 3             
AN OU ANU

Anu ou An era o deus (dingir) do Céu, entre os Sumérios. Era filho de Anshar e Ki-shar, e esposo de Antu ou Ninhurdag, com que gerou Enlil. O seu nome parece significar precisamente céu, ou alternativamente, o zénite do Sol. Era o deus mais venerável e velho entre os Anunnaki, fazendo parte de uma importante tríade divina, integrada também por Enlil, o deus dos ventos, e Enki (Ea), o deus das águas.
Era um deus cultuado em toda a Suméria, havendo santuários seus espalhados por todas as cidades do País.

Quando Tiamat voltou sua ira contra os deuses Anunnaki, Anu prometeu a quem de aceitasse enfrentá-la, o seu trono e o governo do universo. Enki então aconselhou seu filho Marduk a aceitar a proposta de Anu e lutar contra Tiamat e seu campeão, Kingu. Marduk venceu e recebeu de Anu o trono divino. An significa senhor na língua suméria.

Quando os Acádios, de origem semita, liderados por Sargão da Acádia, dominaram a Baixa Mesopotâmia, adoptaram muitos dos deuses sumérios. An foi por estes cultivado sob a forma de Anu, e embora continuasse a ter um carácter nacional, passou a ser especialmente adorado na cidade de Uruk.


Anu era o deus acádico do céu, mais tarde também cultuado por Assírios e Babilónios, sendo o correspondente semita do deus An da mitologia suméria. Senhor das constelações, rei dos espíritos e dos demônios, Anu habitava as mais altas regiões celestiais. Era tido também como juiz dos homens e dos deuses, tendo criado as estrelas do céu para o servirem como seus soldados, encarregadas de perseguir e punir os criminosos.

Anu era o pai dos Anunnaki (também chamados Anunnaku).

Iconograficamente, Anu surge por vezes representado como um chacal. No entanto, o seu traço distintivo mais frequente é a tiara divina, engalanada com dois pares de cornos (a importância dos deuses acádicos era medida pelo número de pares de cornos que ornamentavam as suas tiaras). O mais importante de todos os deuses era Anú. Anu é o pai dos deuses da Suméria (Nefilim-Anunnaki)-(genêsis 6, salmo 82), é o governante de Nibiru/Marduk, 10º planeta do sistema solar, portanto, governante do sistema solar.

Os Anunnaki (também transcrito como: Anunna, Anunnaku, Ananaki e outras variações) são um grupo de divindades sumérias, acádias e babilônicas. O nome é alternativamente escrito "a-nuna", "a-nuna-ke-ne, ou "a-nun-na", ou seja, algo no sentido de "aqueles de sangue real" ou "prole do príncipe". Sua relação com o grupo de deuses conhecido como Igigi não é clara - às vezes os nomes são usados como sinônimos, mas, no mito do dilúvio de Atrahasis, têm de trabalhar para os Anunnaki, rebelando-se após 40 dias e substituídos com a criação dos seres humanos.

Jeremy Black e Anthony Green oferecem uma perspectiva ligeiramente diferente sobre os Igigi e Anunnaki, escrevendo que "lgigu ou Igigi é um termo introduzido no período babilônico antigo como um nome para os (dez)"grandes deuses". Embora, por vezes, mantivesse esse sentido em períodos posteriores, desde o período Babilônio Médio é geralmente usado para se referir aos deuses do céu coletivamente, assim como o termo Anunnakku (Anúna) foi posteriormente usado para se referir aos deuses do submundo. No épico de criação, dizem que há 300 lgigu do céu."

Os Anunnaki aparecem no mito da criação babilônico, Enuma Elish. Na versão final ampliada, Marduque, após a criação da humanidade, divide o Anunnaki e atribui-os aos seus postos apropriados, trezentos no céu, trezentos sobre a terra. Em agradecimento, os Anunnaki, os "Grandes Deuses", construíram Esagila, a esplêndida: "Eles ergueram a cabeça de Esagila igualando-a a Apsu. Tendo construído um palco torre tão elevado quanto Apsu, puseram em cima dele uma morada para Marduque, Enlil e Ea." Então, eles construíram seus próprios santuários.

De acordo com um mito babilônico posterior, os Anunnaki eram filhos de Anu e Ki, irmão e irmã deuses, eles mesmos filhos de Anshar e Kishar (Eixo-do-Céu e Eixo-da-Terra, os pólos Celestiais), que por sua vez, foram os filhos de Lahamu e Lahmu ("os enlameados"), nomes dados aos guardiões do templo de Eridu Abzu, o local em que a criação foi pensada para ocorrer. Finalmente, Lahamu e Lahmu foram os filhos de Tiamat e Apsu. Os Sumérios creditavam todo seu conhecimento aos Anunnak
i.

A ORIGEM EXTRATERRESTRE DA HUMANIDADE.
Parte 4           

                                           ANUNNAKI


Os Anunnaki (também transcrito como: Anunna, Anunnaku, Ananaki e outras variações) são um grupo de divindades sumérias, acádias e babilônicas. O nome é alternativamente escrito "a-nuna", "a-nuna-ke-ne, ou "a-nun-na", ou seja, algo no sentido de "aqueles de sangue real" ou "prole do príncipe". Sua relação com o grupo de deuses conhecido como Igigi não é clara - às vezes os nomes são usados como sinônimos, mas, no mito do dilúvio de Atrahasis, têm de trabalhar para os Anunnaki, rebelando-se após 40 dias e substituídos com a criação dos seres humanos.

Jeremy Black e Anthony Green oferecem uma perspectiva ligeiramente diferente sobre os Igigi e Anunnaki, escrevendo que "lgigu ou Igigi é um termo introduzido no período babilônico antigo como um nome para os (dez)"grandes deuses". Embora, por vezes, mantivesse esse sentido em períodos posteriores, desde o período Babilônio Médio é geralmente usado para se referir aos deuses do céu coletivamente, assim como o termo Anunnakku (Anúna) foi posteriormente usado para se referir aos deuses do submundo. No épico de criação, dizem que há 300 lgigu do céu."

Os Anunnaki aparecem no mito da criação babilônico, Enuma Elish. Na versão final ampliada, Marduque, após a criação da humanidade, divide o Anunnaki e atribui-os aos seus postos apropriados, trezentos no céu, trezentos sobre a terra. Em agradecimento, os Anunnaki, os "Grandes Deuses", construíram Esagila, a esplêndida: "Eles ergueram a cabeça de Esagila igualando-a a Apsu. Tendo construído um palco torre tão elevado quanto Apsu, puseram em cima dele uma morada para Marduque, Enlil e Ea." Então, eles construíram seus próprios santuários.

De acordo com um mito babilônico posterior, os Anunnaki eram filhos de Anu e Ki, irmão e irmã deuses, eles mesmos filhos de Anshar e Kishar (Eixo-do-Céu e Eixo-da-Terra, os pólos Celestiais), que por sua vez, foram os filhos de Lahamu e Lahmu ("os enlameados"), nomes dados aos guardiões do templo de Eridu Abzu, o local em que a criação foi pensada para ocorrer. Finalmente, Lahamu e Lahmu foram os filhos de Tiamat e Apsu. Os Sumérios creditavam todo seu conhecimento aos Anunnaki.


FINAL


OS ANUNNAKI CRIARAM ADAMO

Segundo as crenças sumérias, há 450 mil anos tudo foi conquistado por deuses chamados Anunnaki que tomaram a Terra como sua ao encontrarem este pedaço de rocha vagando pelo espaço em uma de suas viagens na nave-planeta Anunnaki. Após a colonização, era preciso preparar a terra para suas necessidades e aquele não era um povo habituado ao trabalho pesado.

Painéis Sumérios mostram a chegada dos Anunnaki com o símbolo da civilização extraterrestre ao centro.

Para isso os Anunnaki criaram Adamo, o primeiro homem, e tomaram os Sumérios para serviçais. Adamo teria a missão de manter os Sumérios como escravos e ensiná-los todo o trabalho necessário para que a Terra suportasse a vida de seus novos deuses. Eles ordenaram a construção de inúmeros grandes palácios de pedra, sistemas intrincados de suporte à vida como encanamentos com água corrente e extensas plantações de tudo que pudesse crescer na Terra.

O símbolo Anunnaki, a (n)ave que veio das estrelas, também representa Nibiru, evidenciando que ambos podem ser um só planeta-nave.

Mas, a vida escrava reduzia o número de serviçais rapidamente e a terra já não dava mais tantos frutos, o que fez com que os Anunnaki voltassem à sua nave-planeta e buscassem um novo local para escravizar. Mas eles deixaram bem claro que retornariam e tomariam nosso planeta para sí novamente em um curto período de tempo e que qualquer sinal de rebeldia e resistência seria encarado como guerra e levaria à destruição da Terra. O retorno, segundo os mitos e mesmo calendários sumérios, se dará perto do fim de 2012.


HOJE   22/12/2013

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