A ORIGEM EXTRATERRESTRE DA
HUMANIDADE.
Parte 1
ENKI
Na imagem, Enki aparece com seus simbolos característicos: A
ave, a cabra ou capricórnio e as correntes de água.
Enki, entre os sumérios, era o deus do (Abzu) das águas doces (dos rios, canais e da chuva). A água (A, para os sumérios) tinha um significado também relacionado com o conhecimento ou a sabedoria. Por este motivo Enki era também conhecido como o deus do conhecimento e da sabedoria, portador dos segredos da vida e da morte.
Relação genealógica
Enki é o filho primogênito de Anu com uma concubina chamada
Ninul e tinha por esposa oficial a sua meia irmã Damkina que depois foi nomeada
Ninki que significa ("Senhora da Terra") filha de Alalu onde este se
tornou pai de Enki por matrimônio. Ninki teve filhos com Enki, dos quais se
destacam Marduk (deus babilônico cultuado pelo rei Nabucodonosor), Ningishzidda
e Nabu (o Nebo bíblico, e também teve filhas com outra meia irmã chamada
Ninmah).
A descendência genealógica de Enki narrada em tábuas de
argila pelas antigas civilizações começa a se tornar desconhecida após a queda
do antigo império Babilônico e o desaparecimento da civilização Suméria;
existem paralelos em outras culturas e povos que surgiram posteriormente e que
possívelmente continuaram a relatar os acontecimentos com Enki, renomeando o
antigo Deus da Suméria. O Deus Egípcio Ptah é um grande exemplo deste paralelo,
não somente na semelhança da doutrina como também na cronologia dos fatos e
todos os registros arqueológicos, portanto não se pode descartar a
possibilidade de haver uma genealogia em toda a cultura do Egito que esteja se
referindo ao antigo deus sumério Enki como Ptah.
Significado e simbologia
O nome Enki significa "Senhor da Terra" (En
significa "Senhor" e Ki significa "Terra", em uma
referência ao planeta Terra).
EA é um príncipe destinado ao trono, mas é enviado à ki para
salvar seu povo que sofria em uma grande calamidade que se agravava com o
tempo, com Anzu e um grupo de 50 heróis, EA se aventura em uma carruagem
celestial entre os deuses ce
Os seus símbolos iconográficos são o peixe e a serpente, o mítico Capricórnio (o qual se tornou um dos doze signos do zodíaco e cuja ideologia teve a sua base na civilização suméria).
Histórialestes atravessando o Bracelete Esculpido um de
seus maiores desafios em sua missão, EA é nomeado Enki após sua chegada a Ki e
inicia a elaboração de planos para extrair pedras e minerais das águas, com
exclusividade do ouro, uma tábua de argila Suméria descreve as palavras de Enki
ao chegar em Ki:
"Quando eu me aproximei vi verdes pradarias. Ao meu
comando foi dada a ordem para provar se havia água potável.Ao meu comando foi
dada a ordem para provar se havia alimento apropriado. Ao meu comando foi dada
a ordem para provar se os gases eram respiráveis."
Enki, após trabalhar duro na construção de Eridú que em
Sumério significa "lar distante", passou a descansar no sétimo dia,
um claro paralelo encontrado na bíblia, onde o sétimo dia de descanso do grupo
de 50 heróis também deveria ser um dia de festejo e recordação de seus feitos
em Ki.
Sem sucesso em sua empreitada e com uma calamidade se
agravando para o povo, Anu envia Enlil, meio irmão de Enki, para Ki para
inspecionar todo o trabalho e se tornar governante e comandante de ki e é a
partir deste período que começam as discussões que posteriormente se tornariam
terríveis guerras.
Feitos importantes
Dominou a fúria do Bracelete Esculpido e chegou em Ki,
fundou Eridú e em conjunto com sua meia irmã Ninmah e seu filho Ningishzidda
participou do momento da criação do homem usando do seu próprio sangue (DNA) na
concepção.[Carece de fontes] Após um sonho em que um mensageiro chamado Galzu
lhe anuncia o dilúvio e lhe mostra o projeto de uma Arca, Enki teve um filho
chamado Ziuzudra ao qual escolheu para se salvar do dilúvio, lhe indicou que
construísse uma grande Arca e que levasse consigo a semente da vida de tudo o
que existia; Ziusudra é facilmente reconhecido no biblico Noé - Genesis
Capítulo 6.
Na Biblia
Um dos simbolos de Enki também era a serpente devido a sua
partição na criação de Adamu entrelaçando as duas essências, dos Deuses e do
homens, por este motivo existe há quem defenda que este Deus seria também a
serpente do Éden por um ato deliberado cometido contra uma de suas próprias
criações onde nasce Adapa. Segundo os Sumérios é a partir de Adapa e não de
Adamu que nasce K-in e Aba-el que eram irmãos gêmeos o (Caim e Abel na bíblia).
A ORIGEM
EXTRATERRESTRE DA HUMANIDADE.
Parte 2
ENLIL
Enlil era o deus (dingir) sumério do Ar, senhor das
tempestades e outras manifestações naturais ligadas à atmosfera (raio e o
trovão). Era, acima de tudo, considerado o conector entre o Céu e a Terra,
sendo o responsável pelo distanciamento entre os mesmos. Era também o senhor
dos ventos e do ar. Segundo os mitos, assim que nasceu, se colocou entre seu
pai Anu (Céu) e sua mãe Antu/Ki (Terra), distanciando-os para sempre. Tal
evento provocou um coito interrompido e uma má gestação que ocasionou no nascimento
de deuses híbridos, os Utukku.
Os mitos principais de Enlil, estão relacionados com suas
disputas com os meio-irmãos Enki e Ereshikigal, o casamento com Ninlil. Quando
Enlil ainda era um deus jovem, se apaixonou por Ninlil, mas antes violentou-a
antes do casamento. Ninlil, foi até a presença dos grande Anunnaki e pediu
justiça. Os 12 grandes deuses decidiram pela morte de Enlil, então ele foi
expulso de Dilmun (a casa dos deuses), para habitar com Ereshkigal em
Kur-Nu-Gia "A Terra do Não-Retorno".
Porém Ninlil o amava e decidiu seguí-lo até ao submundo. A
chegar diante dos três primeiros portões do reino de Ereshkigal, encontrou com
seus guardiões, que na verdade eram disfarces de Enlil. Sob esses disfarces,
Enlil convenceu Ninlil de que só poderia passar se lhe cedesse favores
amorosos.
Ninlil logo percebeu
quem era e assim o fez, sendo fecundada e gerando Ashnan, Ninazu, Nergal,
Ninurta e Nanna.
Durante o período em que esteve nos domínios de Ereshkigal,
teve de se submeter a ela para retornar ao reino dos vivos e assim gerou com
ela Namtar, o vizir da rainha infernal.
A tradução do seu nome em sumério dá precisamente «Senhor do
Vento» («EN» = Senhor, Lorde; «LIL» = Vento, Ar); uma interpretação "por
sentido" do nome seria «Senhor do Comando».
Local de Culto
Era particularmente venerado na cidade de Nippur; no
entanto, embora esta fosse a cidade especialmente consagrada ao seu culto
(acreditando-se que era no templo dessa cidade que o deus vivia), esta era uma
divindade que tinha um carácter nacional em toda a Suméria.
De resto, durante um período anterior a 3000 a.C., Nippur
tornou-se um centro político muito importante. Inscrições encontradas neste
lugar nas escavações realizadas entre 1888 e 1900 por Messrs Peters e Haynes,
sobre a tutela da Universidade da Pensilvânia, mostraram que Enlil era o líder
de um extenso e populoso panteão de deuses e deusas.
Estas inscrições encontradas referem-se a ele como Rei das
Terras, Rei dos Céus e da Terra ou Pai dos Deuses; este último título, de
resto, era também atribuído, henoteisticamente, a Enki, deus que, em dada
altura da história suméria, acabado por ser suplantado, em termos de culto, por
Enlil.
O Templo
O seu templo ou "pavilhão" em Nippur tinha o nome
de Ekur («EK» = casa e «UR» = montanha, ou seja, «a casa da montanha»). Esta
palavra continuou a ser usada por outras civilizações posteriores para designar
templo em geral. Existe inclusivamente quem queira associar este templo à torre
de Babel, uma vez que esta sugere uma construção enorme semelhante a uma
montanha.
O deus do comando
Enlil fazia parte dos Anunnaki (an.un.na.ki – aqueles que do
céu à terra vieram) Enlil era filho do deus An (céu) e da deusa KI (terra). A
terra estava sob o comando de Enki, que teria sido o primeiro da família dos
Anunnaki a chegar a este lugar.
Paralelismo Bíblico
Enlil é muito associado a Eloi – o Deus dos Hebreus
Existem duas teorias em relação à CRIAÇÃO na mitologia
Suméria:
a) Enlil criou o Jardim do Éden e Enki criou o Homem.
b) Enlil Criou o Jardim do Éden e o Homem. Enki aperfeiçoou
o Homem.
Qualquer uma das duas hipóteses faz sentido porque segundo a
bíblia a criação do Éden e do Homem foi feita por Elohim que no original
Hebraico significa – Deuses (no plural).
A bíblia refere em Génesis: Façamos o homem à NOSSA imagem,
conforme a NOSSA semelhança. (sugere uma pluralidade divina).
Os relatos sumérios indicam que foi Enlil que resolveu
destruir os homens com um dilúvio e foi Enki quem lhe deu os planos para a
construção da Arca. Segundo a Bíblia o diluvio também foi uma decisão de
Yahweh.
Segundo a mitologia Suméria foi Enki quem aperfeiçoou a
criação do Homem. Segundo a bíblia foi a serpente quem deu a provar do Fruto
Proibido" a Eva. Ou seja com muitos defendem, tirou-lhe a inocência e ela
concebeu Caim (que era filho do maligno – I João 3:12).
Controvérsias acerca do Paralelismo Bíblico
Embora os sumérios terem criado um tipo de paralelo entre
Enlil e Eloi, existe diferenças básicas e cruçiais entre o pensamento hebreu e
sumério acerca de tal coisa, todo o Tanak (Biblía Judaica) dedica-se ao
conceito de que Deus não tem forma e não pode ter uma representação física ou
qualquer tipo de característica humana ou animal,diferente da forma de adoração
e interpretação de Enlil, onde as imagens e personificações eram tidas como
atributos reais, sempre foi interpretado pelos eruditos judeus, que os
versículos do Tanak que admitiam características a Deus, como "bom",
ou "forte", ou "poderoso", são metáforas feitas para que o
ser humano tivesse capacidade de entender em suas limitações, tanto que a
tradição judaica explica que a Torá (Pentateuco) possui 4 níveis de
interpretação, indo do mais raso ao mais profundo, quanto mais
"profundo" se avança, mais o indivíduo desprende-se da forma
metafórica que determinada passagem admite, ligando-se a mensagem moral do dito
cujo, tomando como base esse pensamento, podemos dizer que temas biblicos como
"Adão e Eva", "Dilúvio", podem ser tomados como metáforas,
e não eventos reais, inclusive, a explicação judaica para Adão e Eva consiste
em que tal metáfora é um "mapa da mente humana" e não um fato real.
Vejamos a análise de algumas afirmações sobre o Paralelismo
Bíblico:
Qualquer uma das duas hipóteses faz sentido porque segundo a
bíblia a criação do Éden e do Homem foi feita por Elohim que no original
Hebraico significa – Deuses (no plural).''
Refutação: a palavra "Elohim" não significa
Deuses, e sim Forças, a tradição judaica explica que o politeísmo pagão
baseava-se na adoração de Deus fragmentando-o, ou seja, eles adoravam forças
separadas (El), e não a união dessas forças (Elohim). É interessante notar que
o nome dos anjos na tradição bíblica têm quase sempre algo em comum, o uso da
palavra "El" no final, isso aconteçe porque a entendimento judaico
afirma que os malachim (anjos) são simplesmente forças, que são
"programadas" para fazer determinada função no universo, assim
podemos admitir exemplos, como: MAREl, TEMPESTADEEl, CHUVAEl e etc.
Segundo a mitologia Suméria foi Enki quem aperfeiçoou a
criação do Homem. Segundo a bíblia foi a serpente quem deu a provar do Fruto
Proibido" a Eva. Ou seja com muitos defendem, tirou-lhe a inocência e ela
concebeu Caim (que era filho do maligno – I João 3:12).
Refutação: Não se pode usar passagens do Novo Testamento
cristão para comprovar eventos do Tanak (Bíblia Judaica), o NT (teologicamente
falando) contradiz em vários pontos a fé judaica, não podendo ser usada para
fazer algum tipo de referências a passagem de Adão e Eva, contida na Torá
(pentateuco), ainda sim, a tradição judaica não toma como base "Adão e
Eva" como seres reais, e sim alegorias, como foi explicado no início do
tópico, portanto tanto Adão e Eva como a Serpente são metáforas representando
algo acerca da mentalidade humana, isto é, a serpente, por exemplo, é visto na
tradição judaica, como uma personificação do Yetsér Hará (Inclinação para o mal),
tal inclinação, é visto como unânime nos seres humanos, de acordo com o
pensamento judaico.
Finalizando, a questão do "fruto proibido" leva ao
conceito de "pecado original", tal conceito não faz parte do
pensamento judaico, Reflita que CASO Adão não comesse do 'fruto' ele
permaneceria sim, sozinho no "Eden". Logo, o PROPÓSITO era justamente
esse, que ele comesse. Era inevitável que isso não ocorresse, até porque Adão e
Eva são uma só e única "pessoa", de acordo com a tradição judaica.
Um dos símbolos da casa de Enki era na realidade a serpente.
Refutação: Isso não era unanimidade na figura de Enki,
várias culturas usavam de uma serpente para representar seus Deuses, na própria
mitologia suméria isso aconteçe, como no caso de Tiamet, ou em outras culturas,
como o Quetzalcoatl (Maias), Eurínome (Grécia). Portanto fazer uma ligação
entre Enki e a serpente do "Éden", que nem sequer é vista como um ser
real, é incoerente, visto que tal pensamento deveria incluir também deuses de
outras culturas.
Os descendentes de Abraão seguiram Yahweh/Enlil e os
egípcios por outro lado eram os protegidos da Serpente /Enki . Yahweh referiu
num dos seus mandamentos …que te tirei do Egipto, da casa da servidão… (Exodo
20).
Refutação: Não há relatos no Tanak, em que os Egípcios eram
vistos como os "protegidos da serpente", o Egito era visto como a
"casa de escravos", ou "casa de servidão" pela própria
passagem de Shemot/Êxodo 20, além disso, não se pode dizer que todos os
descendentes de Abraão seguiram as leis de Elohim, visto que muitos hebreus, se
renderam a religião egípcia no período do cativeiro.
Enlil sempre foi um deus ciumento (zeloso) mas preocupado
com o seu comando. Tal como Yahweh, o Deus Zeloso que cuidou do seu povo e o
protegeu e o ajudou nas batalhas.'
Refutação: Praticamente todas as divindades, em diversas
culturas, eram zelosos com seus povos, e isso se estende até hoje, tanto Jesus
(Cristianismo), como Alá (Islã) demonstra compaixão àqueles que os seguem,
portanto não há uma unanimidade na cultura hebraica, em relação a isso.
A ORIGEM EXTRATERRESTRE DA
HUMANIDADE.
Parte 3
AN OU ANU
Anu ou An era o deus (dingir) do
Céu, entre os Sumérios. Era filho de Anshar e Ki-shar, e esposo de Antu ou
Ninhurdag, com que gerou Enlil. O seu nome parece significar precisamente céu,
ou alternativamente, o zénite do Sol. Era o deus mais venerável e velho entre
os Anunnaki, fazendo parte de uma importante tríade divina, integrada também
por Enlil, o deus dos ventos, e Enki (Ea), o deus das águas.
Era um deus cultuado em toda a
Suméria, havendo santuários seus espalhados por todas as cidades do País.
Quando Tiamat voltou sua ira contra
os deuses Anunnaki, Anu prometeu a quem de aceitasse enfrentá-la, o seu trono e
o governo do universo. Enki então aconselhou seu filho Marduk a aceitar a
proposta de Anu e lutar contra Tiamat e seu campeão, Kingu. Marduk venceu e
recebeu de Anu o trono divino. An significa senhor na língua suméria.
Quando os Acádios, de origem
semita, liderados por Sargão da Acádia, dominaram a Baixa Mesopotâmia,
adoptaram muitos dos deuses sumérios. An foi por estes cultivado sob a forma de
Anu, e embora continuasse a ter um carácter nacional, passou a ser
especialmente adorado na cidade de Uruk.
Anu era o deus acádico do céu, mais
tarde também cultuado por Assírios e Babilónios, sendo o correspondente semita
do deus An da mitologia suméria. Senhor das constelações, rei dos espíritos e
dos demônios, Anu habitava as mais altas regiões celestiais. Era tido também
como juiz dos homens e dos deuses, tendo criado as estrelas do céu para o
servirem como seus soldados, encarregadas de perseguir e punir os criminosos.
Anu era o pai dos Anunnaki (também
chamados Anunnaku).
Iconograficamente, Anu surge por
vezes representado como um chacal. No entanto, o seu traço distintivo mais
frequente é a tiara divina, engalanada com dois pares de cornos (a importância
dos deuses acádicos era medida pelo número de pares de cornos que ornamentavam
as suas tiaras). O mais importante de todos os deuses era Anú. Anu é o pai dos
deuses da Suméria (Nefilim-Anunnaki)-(genêsis 6, salmo 82), é o governante de
Nibiru/Marduk, 10º planeta do sistema solar, portanto, governante do sistema
solar.
Os Anunnaki (também transcrito
como: Anunna, Anunnaku, Ananaki e outras variações) são um grupo de divindades
sumérias, acádias e babilônicas. O nome é alternativamente escrito
"a-nuna", "a-nuna-ke-ne, ou "a-nun-na", ou seja, algo
no sentido de "aqueles de sangue real" ou "prole do
príncipe". Sua relação com o grupo de deuses conhecido como Igigi não é
clara - às vezes os nomes são usados como sinônimos, mas, no mito do dilúvio de
Atrahasis, têm de trabalhar para os Anunnaki, rebelando-se após 40 dias e
substituídos com a criação dos seres humanos.
Jeremy Black e Anthony Green
oferecem uma perspectiva ligeiramente diferente sobre os Igigi e Anunnaki,
escrevendo que "lgigu ou Igigi é um termo introduzido no período
babilônico antigo como um nome para os (dez)"grandes deuses". Embora,
por vezes, mantivesse esse sentido em períodos posteriores, desde o período
Babilônio Médio é geralmente usado para se referir aos deuses do céu
coletivamente, assim como o termo Anunnakku (Anúna) foi posteriormente usado
para se referir aos deuses do submundo. No épico de criação, dizem que há 300
lgigu do céu."
Os Anunnaki aparecem no mito da
criação babilônico, Enuma Elish. Na versão final ampliada, Marduque, após a
criação da humanidade, divide o Anunnaki e atribui-os aos seus postos
apropriados, trezentos no céu, trezentos sobre a terra. Em agradecimento, os Anunnaki,
os "Grandes Deuses", construíram Esagila, a esplêndida: "Eles
ergueram a cabeça de Esagila igualando-a a Apsu. Tendo construído um palco
torre tão elevado quanto Apsu, puseram em cima dele uma morada para Marduque,
Enlil e Ea." Então, eles construíram seus próprios santuários.
De acordo com um mito babilônico
posterior, os Anunnaki eram filhos de Anu e Ki, irmão e irmã deuses, eles
mesmos filhos de Anshar e Kishar (Eixo-do-Céu e Eixo-da-Terra, os pólos
Celestiais), que por sua vez, foram os filhos de Lahamu e Lahmu ("os enlameados"),
nomes dados aos guardiões do templo de Eridu Abzu, o local em que a criação foi
pensada para ocorrer. Finalmente, Lahamu e Lahmu foram os filhos de Tiamat e
Apsu. Os Sumérios creditavam todo seu conhecimento aos Anunnak
i.
A ORIGEM EXTRATERRESTRE
DA HUMANIDADE.
Parte 4
ANUNNAKI
Os Anunnaki (também transcrito como: Anunna, Anunnaku, Ananaki e outras
variações) são um grupo de divindades sumérias, acádias e babilônicas. O nome é
alternativamente escrito "a-nuna", "a-nuna-ke-ne, ou
"a-nun-na", ou seja, algo no sentido de "aqueles de sangue
real" ou "prole do príncipe". Sua relação com o grupo de deuses
conhecido como Igigi não é clara - às vezes os nomes são usados como sinônimos,
mas, no mito do dilúvio de Atrahasis, têm de trabalhar para os Anunnaki,
rebelando-se após 40 dias e substituídos com a criação dos seres humanos.
Jeremy Black e Anthony Green oferecem uma perspectiva ligeiramente
diferente sobre os Igigi e Anunnaki, escrevendo que "lgigu ou Igigi é um
termo introduzido no período babilônico antigo como um nome para os
(dez)"grandes deuses". Embora, por vezes, mantivesse esse sentido em
períodos posteriores, desde o período Babilônio Médio é geralmente usado para
se referir aos deuses do céu coletivamente, assim como o termo Anunnakku (Anúna)
foi posteriormente usado para se referir aos deuses do submundo. No épico de
criação, dizem que há 300 lgigu do céu."
Os Anunnaki aparecem no mito da criação babilônico, Enuma Elish. Na
versão final ampliada, Marduque, após a criação da humanidade, divide o
Anunnaki e atribui-os aos seus postos apropriados, trezentos no céu, trezentos
sobre a terra. Em agradecimento, os Anunnaki, os "Grandes Deuses",
construíram Esagila, a esplêndida: "Eles ergueram a cabeça de Esagila
igualando-a a Apsu. Tendo construído um palco torre tão elevado quanto Apsu,
puseram em cima dele uma morada para Marduque, Enlil e Ea." Então, eles
construíram seus próprios santuários.
De acordo com um mito
babilônico posterior, os Anunnaki eram filhos de Anu e Ki, irmão e irmã deuses,
eles mesmos filhos de Anshar e Kishar (Eixo-do-Céu e Eixo-da-Terra, os pólos
Celestiais), que por sua vez, foram os filhos de Lahamu e Lahmu ("os
enlameados"), nomes dados aos guardiões do templo de Eridu Abzu, o local
em que a criação foi pensada para ocorrer. Finalmente, Lahamu e Lahmu foram os
filhos de Tiamat e Apsu. Os Sumérios creditavam todo seu conhecimento aos
Anunnaki.
FINAL
OS ANUNNAKI CRIARAM ADAMO
Segundo as crenças sumérias, há 450 mil anos tudo foi conquistado por
deuses chamados Anunnaki que tomaram a Terra como sua ao encontrarem este
pedaço de rocha vagando pelo espaço em uma de suas viagens na nave-planeta
Anunnaki. Após a colonização, era preciso preparar a terra para suas
necessidades e aquele não era um povo habituado ao trabalho pesado.
Painéis Sumérios mostram a chegada dos Anunnaki com o símbolo da
civilização extraterrestre ao centro.
Para isso os Anunnaki criaram Adamo, o primeiro homem, e tomaram os
Sumérios para serviçais. Adamo teria a missão de manter os Sumérios como
escravos e ensiná-los todo o trabalho necessário para que a Terra suportasse a
vida de seus novos deuses. Eles ordenaram a construção de inúmeros grandes
palácios de pedra, sistemas intrincados de suporte à vida como encanamentos com
água corrente e extensas plantações de tudo que pudesse crescer na Terra.
O símbolo Anunnaki, a (n)ave que veio das estrelas, também representa
Nibiru, evidenciando que ambos podem ser um só planeta-nave.
Mas, a vida escrava reduzia o número de serviçais rapidamente e a terra
já não dava mais tantos frutos, o que fez com que os Anunnaki voltassem à sua
nave-planeta e buscassem um novo local para escravizar. Mas eles deixaram bem
claro que retornariam e tomariam nosso planeta para sí novamente em um curto
período de tempo e que qualquer sinal de rebeldia e resistência seria encarado
como guerra e levaria à destruição da Terra. O retorno, segundo os mitos e
mesmo calendários sumérios, se dará perto do fim de 2012.
HOJE 22/12/2013
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