quarta-feira, 1 de março de 2017

cristais do tempo



Algumas das previsões mais importantes da física teórica, como as ondas gravitacionais de Einstein e o bóson de Higgs, levaram décadas para serem comprovadas em laboratório. Mas, de vez em quando, uma previsão pode se tornar um fato em um tempo incrivelmente pequeno. É o que aconteceu com os “cristais do tempo”, uma nova e estranha forma de matéria que foi teorizada, refutada e finalmente desenvolvida em apenas cinco anos, desde que foi primeiramente prevista em 2012.
Cristais, como o diamante e o quartzo, são compostos por átomos dispostos em um padrão de repetição no espaço. Nestes novos cristais, os átomos também seguem um padrão de repetição, mas no tempo. Por conta desta estranha propriedade, algum dia, cristais do tempo podem encontrar aplicações revolucionárias na tecnologia, assim como a computação quântica.
A história dos cristais do tempo começou em 2012, com o ganhador do prêmio Nobel Frank Wilczek, do MIT. Como físico teórico e matemático, Wilczek desenvolveu um importante passo ao transferir uma propriedade chave dos cristais convencionais — chamada quebra de simetria — para criar a ideia dos cristais do tempo.
Frank Wilczek procurou saber se, da mesma forma que um cristal quebrava a simetria no espaço, seria possível criar um cristal que quebrasse o equivalente da simetria no tempo
Para entender o que é essa tal de quebra de simetria, pense na água em estado líquido. Em uma gota, as moléculas são livres para se mover e podem estar em qualquer lugar. O líquido sempre se parece o mesmo em qualquer direção, o que significa que ele tem um alto grau de simetria. Se a água congela até virar gelo, as moléculas são forçadas (pelas forças de atração) a se rearranjarem em cristais, nos quais as moléculas dispostas em intervalos regulares. Essa regularidade significa que os cristais não são tão simétricos quanto os líquidos, por isso dizemos que a simetria do líquido foi quebrada quando virou gelo. 
A quebra de simetria é um dos conceitos mais complexos da física. Ela está por trás da formação dos cristais, mas também aparece em vários outros processos fundamentais. Por exemplo, o famoso mecanismo de Higgs — que explica como partículas subatômicas adquirem massa — é um processo de quebra de simetria.
Lá em 2012, Wilczek  surgiu com uma ideia tentadora. Ele procurou saber se, da mesma forma que um cristal quebrava a simetria no espaço, seria possível criar um cristal que quebrasse o equivalente da simetria no tempo. Foi a primeira vez que a ideia de um cristal do tempo foi criada teorizada.
Um objeto como este teria uma regularidade de tempo intrínseca, equivalente ao padrão regular de espaço dos cristais. Para um cristal do tempo, o padrão seria uma mudança constante para frente e para trás em uma de suas propriedades físicas, tipo uma batida de coração que se repete para sempre, um pouco como uma máquina de movimento perpétuo.
Máquinas de movimento perpétuo — que são máquinas que podem funcionar indefinidamente sem uma fonte de energia — não são possíveis, segundo as leias da física. Wilczek reconheceu essa parte estranha da teoria dos cristais do tempo e, em 2015, um outro grupo de físicos teóricos mostrou que um cristal de movimento perpétuo, na verdade, poderia ser possível, sim.
Mas esse não é o fim da história. Em 2016, uma nova pesquisa mostrou que cristais do tempo poderiam existir na teoria, mas apenas se houvesse uma força motriz externa. A ideia era que a regularidade do tempo estaria de alguma forma dormente, escondida de nossas vistas, e que acrescentar um pouco de energia iria trazê-la à vida. Isso resolveu o paradoxo do movimento perpétuo, e trouxe nova esperança para a existência dos cristais do tempo.
Então, no verão de 2016, as condições para criar e observar os cristais do tempo foram apresentadas em um artigo, no repositório online arXiv, depois publicado no periódico Physical Review Letters. Os pesquisadores estudaram como uma propriedade especial das partículas, conhecida como spin quântico, poderia ser repetidamente invertida por uma força externa em intervalos regulares. Eles previram que se fizessem isso com um conjunto de partículas produziriam suas próprias oscilações nos spins, criando um cristal do tempo conduzido.
Em questão de meses, dois grupos diferentes aceitaram o desafio de criar cristais do tempo no laboratório. Uma das equipes disparou pulsos de laser em um trem de átomos de itérbio, produzindo oscilações nas propriedades dos átomos em intervalos diferentes dos pulsos. Isso significa que o s átomos de itérbio estavam se comportando como cristais do tempo.
O outro time focou em um sistema completamente diferente, que consistia na impureza de cristais de diamantes. Eles usaram microondas para perturbar as impurezas em intervalos bem definidos, e assim observaram o mesmo tipo de oscilação de cristais do tempo que o primeiro time. Por fim, as ideias de Wilczek se provaram verdadeiras.

Adaga encontrada veio do espaço




Adaga encontrada  veio do espaço


Pesquisadores concluíram que uma adaga encontrada no sarcófago do faraó Tutancâmon (1346-1327 a.C.) veio, literalmente, do espaço. Em uma análise para determinar a origem do ferro que compõe a arma, os cientistas descobriram que o material é proveniente de um meteorito.

O estudo, feito em parceria pelo Museu Egípcio do Cairo e pelas universidades de Pisa e Politécnica de Milão, foi publicado na revista científica Meteoritics & Planetary Science. Os cientistas escreveram no artigo que a descoberta desta adaga feita com ferro de meteorito é um grande passo na elucidação do misterioso “ferro caído do céu”, relatado em diversos textos egípcios, hititas e mesopotâmicos.

A principal hipótese dos cientistas é a de que os egípcios consideravam o “ferro caído do céu” divino e o utilizava para aplicações extremamente raras, como o enterro de um faraó. “Se já existia na época, o derretimento de ferro provavelmente produzia ferro de baixa qualidade para objetos reais e preciosos. Assim, esta descoberta também comprova que os egípcios já tinham sucesso trabalhando com ferro ainda no século 14 a.C.”, escrevem os pesquisadores.

Na própria tumba de Tutancâmon, os cientistas encontraram outro objeto intrigante: um colar peitoral com um amuleto esverdeado em formato de escaravelho, construído com vidro de sílica do deserto. Como este material só existia de forma natural na região desértica da atual Líbia, os pesquisadores supõem que o vidro usado no amuleto tenha sido gerado pelo impacto de um meteorito ou de um cometa nas areias do deserto do Antigo Egito.

De que és feita, ó adaga?

A técnica usada pelos pesquisadores para a analisar a adaga não danificou o objeto. Eles realizaram uma forma de análise não invasiva, utilizando um espectrômetro de fluorescência de raios-X, que pode determinar a composição química dos materiais. De acordo com o estudo publicado, a lâmina da adaga encontrada na tumba de Tutancâmon contém cerca de 11% de níquel.

Artefatos produzidos com minério de ferro terrestre apresentam índices de, no máximo, 4% de níquel. “O ferro de meteorito está claramente indicado pela presença de alta porcentagem de níquel”, disse Daniela Comelli, da Universidade Politécnica de Milão, em entrevista ao canal Discovery News.

Além das taxas correspondentes de níquel, os pesquisadores encontraram na lâmina menores quantidades de carbono, cobalto, enxofre e fósforo, elementos comumente encontrados em meteoritos.

Agora, os pesquisadores continuarão a analisar os outros objetos encontrados na tumba do faraó, que morreu jovem, aos dezenove anos, de causas desconhecidas. Em paralelo às análises, os pesquisadores estão comparando amostras de meteoritos ferrosos catalogados que tenham caído num raio de dois mil quilômetros ao redor do Mar Vermelho.


Fonte http://revistagalileu.globo.com

sábado, 30 de abril de 2016

O único animal imortal do planeta.






O único animal imortal do planeta.

 Essa água viva, chamada Turritopsis nutricula, simplesmente não consegue morrer de causas naturais. Sua capacidade de regeneração é tão alta que ela só pode morrer se for completamente destroçada.


Como a maioria das águas-vivas, ela passa por dois estágios: a fase de pólipo, ou fase imatura, e a fase medusa, na qual pode se reproduzir de forma assexuada. A água-viva imortal foi descoberta por acaso pelo estudante alemão de biologia marinha Christian Sommer em 1988, enquanto ele passava suas férias de verão na Riviera Italiana. Sommer, que coletava espécies de hidrozoários para um estudo, acabou capturando a pequena criatura misteriosa, ficando espantado com o que observou no laboratório. Após examiná-la durante alguns dias, Sommer percebeu que a água-viva simplesmente se recusava a morrer, regredindo ao seu estado inicial de desenvolvimento até reiniciar o seu ciclo de vida outra vez, sucessivamente, como se sofresse um envelhecimento reverso.


Os pesquisadores já descobriram que ela inicia seu incrível rejuvenescimento quando se encontra em uma situação de estresse ou ataque, e que durante esse período o organismo passa por um processo conhecido como transdiferenciação celular, ou seja, um evento atípico no qual um tipo de célula se transforma em outro, tal como ocorre com as células-tronco humanas. 
É a natureza nos surpreendendo mais uma vez, nos mostrando sua grande capacidade de inovação mediante as adversidades naturais e do homem.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

A Criação do homem Anunnaki

A Criação do homem
Anunnaki


Após se detectado pelos deuses que a terra possuía muito ouro em suas entranhas, os anunnakis fundaram diversas cidades, espaço portos e estações operacionais comandados por Enki, o primogênito de Anu.

De nibiru foi exigido novas viagens com o envio de anunnakis operários que deveriam trabalhar nas minas. Más por um longo período estes anunnakis serviçais (igigi) passaram a reclamar das péssimas condições de trabalho, que gerou uma rebelião. Quando essa rebelião chegou ao conhecimento do Deus Anú, ele deixou a cargo de Enki a busca por uma resposta, e assim concluiu diante dos outros Deuses; “Criaremos um Lulu, um Trabalhador Primitivo que carregue sobre si a fadiga dos deuses”.

Para concluirmos a questão do uso da manipulação genética pelos Deuses, Enki explica: “O ser que precisamos já existe! Tudo o que temos que fazer é lhe pôr o sinal de nossa essência”.

Portanto; é isso que significa quando a Gênese diz ”façamos o homem á nossa imagem”, o sinal dos deuses em nós, através da mistura de seus genes com o de uma raça primitiva.

Após diversas tentativas, o homem foi criado, e assim tempos depois substituídos pelos deuses operários.

Na verdade o que os Anunnaki fizeram foi apenas acelerar o processo evolucionário da humanidade, pois sem isso ainda viveríamos no primitivismo.

E assim a humanidade corria do modo ao qual os deuses extraterrestres programaram; até ?

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

17 coisas que, acredite se quiser, são ilegais pelo mundo

17 coisas que, acredite se quiser, são ilegais pelo mundo


Sabemos que roubar, matar, comercializar drogas ou difamar alguém são ações que infringem a lei e, pelo menos em teoria, colocam em maus lençóis aqueles que andam fora da linha. Além dessas contravenções óbvias, há algumas proibições mundo afora que, de tão improváveis, podem colocar algumas pessoas em apuros sem dar pistas. O Cracked reuniu algumas leis completamente diferentes e exóticas, digamos assim. Confira:
1 – Na Carolina do Norte, nos EUA, casais só podem reservar quartos em hotéis se forem casados. Namorados, por exemplo, devem se hospedar em acomodações diferentes.
2 – Na Tailândia, se uma mulher postar foto no estilo underboob, que é aquele que deixa à mostra a parte de baixo dos seios, ela pode ser condenada a pegar cinco anos de prisão.
3 – Se estiver de passagem pelo Canadá, melhor não quebrar o seu porquinho. Lá, as pessoas não podem pagar por uma compra com uma quantidade muito grande de moedas. 
4 – Em Massachusetts, nos EUA, você não pode consumir bebida alcoólica em um restaurante, a não ser que esteja comendo também.
5 – Em algumas cidades dos estados norte-americanos de Louisiana, Alabama e Illinois os homens não podem sair às ruas com partes da cueca ou da pele da região do bumbum à mostra.
6 – Pessoas com menos de 18 anos não podem comprar algemas em Nova Jersey.
7 – Na Inglaterra, vender álcool para pessoas bêbadas é proibido.
8 – É ilegal cortar cactos no Arizona.
9 – No Canadá, quem finge que faz bruxaria e magia está contrariando as leis do país, sabia?
10 – Em Wisconsin é proibido proibir o uso de descargas sanitárias manuais.
11 – Em 2011, o governo chinês baniu dos canais de televisão do país a exibição de programas com viagem no tempo como temática principal. A justificativa? O governo não acha que esse tipo de atração tenha algum significado positivo.
12 – No Colorado, é proibido fazer guerrinhas de bola de neve.
13 – Quando enviamos produtos a outros países, precisamos nos atentar às regras. Agora, se a ideia for mandar alguma coisa para a Itália, saiba que é o proibido o envio de: álbuns de fotos, frutas e flores de plástico, instrumentos musicais, relógios e pedaços de relógios, sapatos, bonés e chapéus, qualquer brinquedo que não seja feito de madeira, baralho e, claro, itens feitos de couro.
14 – No Tennessee você só pode compartilhar sua senha da Netflix se for com seu marido ou sua esposa. Para quem não respeita a regra, a multa é salgada: US$ 2.500.
15 – No Alabama, é ilegal comprar brinquedinhos sexuais.
16 – Péssima notícia para os apaixonados por gatos: em Los Angeles cada casa pode ter, no máximo, três bichanos.
17 – Se chover enquanto você estiver no Colorado, guarde os baldes. É proibido coletar água de chuva por lá.

créditos mega curioso

domingo, 20 de setembro de 2015

Os mais terríveis instrumentos de tortura usados pela Inquisição em nome da religião.

Os mais terríveis instrumentos de tortura usados pela Inquisição em nome da religião.

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Você provavelmente estudou sobre a Idade Média, ou como ela também é conhecida: Idade das Trevas. Talvez na época você fosse uma criança, ou adolescente, e a professora não queria te chocar – ou desconhecia o assunto profundamente -, então provavelmente deixou de fora a parte mais pesada da coisa, que incluía torturas maníacas como nunca se viu, e que só devem encontrar paralelo nos delírios de Stalin, Pol Pot, ou dos carcereiros de Abu Ghraib.
Apesar de haver exceções, em sua maior parte o período foi exatamente isso: Trevas. Muitos historiadores colocam a culpa nas invasões bárbaras, e em como esses povos eram primitivos, mas o fato é que grande parte do atraso se deve aos sucessores do todo-poderoso Império Romano: a Igreja Católica. É só ver o rumo que tomou a Filosofia, as Artes e a Ciência para ver que estava tudo nas mãos da Igreja. Um caso clássico é o de Galileu Galilei, que teve de voltar atrás nas suas descobertas sobre a questão da translação da Terra, porque suas teorias iam de encontro ao pensamento (errôneo) imposto pela Igreja.
Também existiu o que ficou conhecido como Index Librorum Prohibitorum, que era uma lista de livros proibidos pela Igreja na época, administrada pelo Santo Ofício (que parece menos inócuo chamado por seu nome mais conhecido: Inquisição), que não por coincidência foi criado na mesma época que o protestantismo começou a assombrar a supremacia dos Católicos, por volta do século XVI. Para você ter uma idéia do atraso da Igreja, ela só foi abolir oficialmente o Index – que incluía em suas proibições, gente como os escritores Voltaire, Alexandre Dumas e Jean-Paul Sartre, e os cientistas Galileu Copérnico, Descartes e Pascal – no ano de 1966.
Mas essa escuridão cultural e conservadora foi uma das facetas mais amenas da Igreja Católica na Idade Média. Os piores momentos foram reservados aos distintos senhores responsáveis pelo Tribunal de Santo Ofício! Inicialmente, de acordo com relatos históricos medievais, a Inquisição foi criada para combater o sincretismo religioso, em 1184, que unia a fé católica a cultos pagãos e realizavam adivinhações utilizando coisas como plantas.
Mas as atribuições da Inquisição foram se tornando cada vez maiores. Além de iniciar uma campanha – é necessário que se entenda que mesmo tendo uma organização unificada, com um representante perante o Papa, os Tribunais eram mais ou menos independentes, assim como os Poderes Judiciários de hoje, sendo instalados onde tinham focos de heresias e outros pecados – contra o sincretismo, a Inquisição ficou a cargo de julgar crimes/pecados como heresias, adultérios, feitiçaria (esse levou muita gente pra fogueira), além de colocar a culpa nessa gente de toda a sorte de desgraça que ocorria no local em que estava instalado o Tribunal.
Logicamente, com tamanho poder, os Tribunais impunham punições políticas e econômicas, de forma a aumentar a expansão da Igreja na época. Dessa forma, as penas mais leves, geralmente vistas como alívio, era o confisco de bens, além de flagelos públicos, e desfiles com roupas de hereges. Com a vasta quantidade de penas aplicada, não é difícil entender porque a Igreja foi relativamente a instituição mais rica da história. Com ela, enriqueciam os reis que a apoiavam, como era o caso dos espanhóis.
E os relatos dizem que os Inquisidores eram eficientes. O mais famoso deles, o espanhol Tomás de Torquemada, foi o responsável por diversas campanhas contra judeus e muçulmanos na Espanha. E para chegarem a esse nível de eficiência, os inquisidores – a exemplo dos homens responsáveis pelo Gulag – eram criativos. Necessitavam espalhar o terror para que todos tivessem medo deles, e para isso abusavam de instrumentos sem precedentes na história humana, com o intuito de causar dor extrema, sem, contudo, matar o herege, dando tempo pra ele confessar seus pecados (ou dizer onde escondeu a herança dos avós dele)!
Dizem que a tortura nessa época não era tão comum quanto a gente pensa, mas fica difícil afirmar isso após dar uma olhada nessa lista de aparelhos que parecem ter saído de uma filme deHellraiser, ou Jogos Mortais.

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O Arranca-Seios
Este é um instrumento usado primordialmente em mulheres, geralmente acusadas de abortos ou de adulterarem. Seu uso era simples, e consistia em esquentar o aparelho numa fogueira, prende-lo no seio exposto da vítima, e depois arranca-lo vagarosa ou lentamente, dependendo do que o inquisidor queria causar. Logo depois se deixava a mulher sangrando para que pudesse morrer de hemorragia, ou que fosse levada a loucura pela dor.

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A Serra
A imagem já explica toda a diabrura desse instrumento, mas tem um adendo: o fato da vítima ser virada de cabeça pra baixo tem uma explicação científica. Com o sangue descendo todo para o cérebro, a vítima não desmaiava enquanto sofria de dores extremas, como é normal no corpo humano. Ao invés disso, ela só morria quando a serra chegava no abdômen, quando os serradores paravam, e esperavam que a pessoa terminasse sua agonia, o que poderia durar horas. Seu uso era muito incentivado pelo fato de serras serem baratas e facilmente encontradas em muitos cantos.

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O Berço de Judas
Esse instrumento era um pouco mais elaborado que o clássico empalamento popularizado por Vlad, o Drácula, mas parece muito pior, devido a lentidão com que a dor era infringida. A vítima era colocada com o ânus ou a vagina sobre a ponta do berço e era lentamente baixada através de cordas amarradas a ela. Parece simples, mas existe agravantes aí. Se ela demorasse a morrer – o que poderia levar dias – poderiam ser amarrados pesos nas suas pernas, para dar uma acelerada no processo. Mas se quisessem o efeito contrário, a vítima sofria sozinha. Fora que nunca lavavam o aparelho, o que produzia infecções dolorosas.

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O Rack
A vítima era colocada nessa mesa, e cordas eram amarradas nos seus membros superiores e inferiores. Um algoz se punha a enrolar a corda vagarosamente, até que as articulações se deslocassem, o que causava dor extrema na vítima. Alguns algozes mais afoitos chegavam a arrancar braços e pernas, matando por hemorragia. Mais tarde foram incorporadas lanças para estocar a vítima enquanto ela ia sendo esticada…

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A Pêra
Esse era o instrumento favorito a ser usado contra adúlteras e homossexuais. Esse aparelho era inserido no ânus ou na vagina (ou boca, se ele fosse um mentiroso) da vítima e através daquele engenho na ponta, ele se abria em duas partes ou mais partes, dilacerando o interior do inquirido. Raramente levava a morte, mas na verdade ela era, geralmente, apenas o início das dores do acusado.

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O Corta-Joelhos
Os joelhos do acusado eram colocados no meio dessas garras, para serem esmagados lentamente. Às vezes, o aparelho – um dos preferidos pelos espanhóis – era aquecido, para aumentar a dor da vítima. Outras partes do corpo eram colocadas nas garras, como os pulsos, cotovelos, braços, ou as pernas. A idéia era inutilizar as articulações da vítima, ou o método servir como o início da tortura, visto que não era mortal em grande parte dos casos.

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O Triturador de Cabeças
Outro preferido e aperfeiçoado pelos espanhóis! A cabeça do inquirido era coloca numa barra de ferro, com o queixo apoiado na barra – algumas tinham recipientes especiais para os globos oculares – enquanto seu crânio era lentamente esmagado. O primeiro a quebrar era o maxilar, e algumas dezenas de minutos depois, a morte, após dores lancinantes. O cérebro às vezes escorria pelo nariz, ou pelas orelhas no processo, podendo o método ser usado como tortura, caso o algoz escolha ficar horas parado, apenas fazendo perguntas.

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Empalamento
Drácula, ou Vlad, O Empalador; foi o inventor desse aqui, na Romênia do século XV, de acordo com a tradição. A vítima era colocada sobre uma estava grande e pontuda. O tempo entre o início da punição e a morte, levava em torno de três dias. Alguns carrascos tinham cuidado para que a estaca entrasse no ânus e só saísse acima do queixo da vítima, o que aumentava a dor da vítima. Acredita-se que Vlad fez isso em torno de 20.000 a 300.000 vezes.

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Dama de Ferro
Provavelmente o mais famoso e conhecido método de tortura medieval. A vítima era colocada dentro dessa câmara de madeira cheia de pregos e superfícies pontudas, que continha uma abertura para que se pudesse interrogar a vítima, ou enfiar facas. Os pregos de dentro da Dama não atingiam os pontos vitais, com o intuito de atrasar a morte do torturado. Geralmente as regiões furadas eram os olhos, braços, pernas, barriga, peito e nádegas.

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Mesa de Evisceração
O torturado era deitado numa superfície com os pés e mãos imobilizados e logo acima dele existia uma manivela com espinhos. Um carrasco fazia uma incisão na altura do estômago e com um gancho preso a uma corrente, e através dele era retirado um pedaço do intestino, que era preso na manivela. Aos poucos a manivela era girada, e o intestino era enrolado nela.

fonte http://www.issoebizarro.com/

terça-feira, 25 de agosto de 2015

A teoria da Terra oca

A teoria da Terra oca é algo que habita o imaginário humano há séculos. As tradições de algumas tribos americanas contam que o Sol entrava em um buraco na Terra, se escondia em seu interior durante a noite e saída do outro lado em outro buraco. Segundo os índios norte-americanos, um aventureiro, que vivia com seu povo sob a terra, escalou esse buraco e descobriu que a superfície era rica e habitável.
Assim, trouxe o povo para a superfície e passam a morar aqui. Essas lendas fizeram com que muita gente procurasse saber a verdade sobre o interior da Terra. Em 1818, John Clyes Symmes apareceu com a teoria de que a Terra era habitável em seu interior, sendo formada por várias conchas esféricas concêntricas, com abertura no Polo Norte.
Depois, em 1826, James McBride publicou um livro expondo a teoria de Symmes, apresentando teses e provas sobre a Terra oca. Para ele, o buraco no Polo Norte seria o local de onde vinham as aves e os animais em sua migração. A teoria acabou se espalhando em, no início de 1970, a ESSA, entidade que faz parte do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgou fotos do Polo Norte em que aparecia um imenso buraco dando acesso ao interior.
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O fato acabou por chamar a atenção para o Almirante Richard Byrd que afirmava ter entrado pelos buracos no Polo Norte e no Polo Sul, viajando 2.730 e 3.690 km terra adentro, respectivamente, encontrando vastas áreas de montanhas e florestas, com rios e lagos, num ambiente cheio de mistério. Há algum tempo, notícias veiculadas nos jornais davam conta de que a NASA teria recebido mensagens estranhas, cifradas, que foram tinham como origem o centro da Terra, enviada por “povos” que alertavam para a destruição do meio ambiente e que, se o ser humano não cuidasse da Terra, seria exterminado pelas suas próprias mãos. Os cientistas não sabe quem os envia tais mensagens, porém garantem que estas são enviadas por “seres” de inteligência muito avançada.

“Está claro que alguém ou algo de dentro (da Terra) está a comunicar-se conosco e de modo inexplicável tem tecnologia necessária para atravessar centenas de milhares de toneladas de terra e rochas…”

“Durante muito tempo pensamos que o Espaço era a última fronteira e agora descobrimos que no nosso próprio Planeta há um território inexplorado que poderá esclarecer muitas coisas acerca do nosso futuro, pois está claro que eles sabem muito mais de nós, do que nós próprios e deles…” declarou o funcionário da NASA, mantendo o anonimato, por motivos óbvios.

Expedições foram programadas para 2007 e 2008, que acabaram por não serem feitas em virtude de falta de verba e pela morte de um dos organizadores e, assim, o mistério continua. O próprio Google Earth já apresentou fotos de alguns locais no Polo Sul onde se vê buracos que parecem não ter fim, e isso desperta cada vez mais a curiosidade do ser humano sobre a existência de um mundo subterrâneo. Afinal, seria ou não verdade? Após algumas matérias terem sido postadas, surgiu algo muito estranho, na Groelândia: um tampão amarelo, que VEM a  nos remeter ainda mais a  teoria da Terra Oca! Confira às imagens geradas pelo Google Earth:

TERRAOCASUPTAMPTO


Se não acreditar basta inserir as coordenadas 70 33′ 07.67″N, 40 02′ 17.71″ W   – no Google Earth e ver com seus próprios olhos!
Não podemos deixar de lembrar que os índios Inca, da Cordilheira dos Andes, também falavam, em suas tradições, de extensas cavernas que ligavam os diversos pontos do mundo, por onde era possível viajar para todos os lugares possíveis. No Himalaia, a tradição também dá conta da Caverna dos Antigos, que adentravam pela Terra e eram habitadas por seres muito mais evoluídos, e a própria lenda do Shangri-Lá, ou Shamballa, fala da existência de outros povos, que ainda vivem escondidos dos humanos. Tantos mistérios fazem com que se pense na veracidade ou não dessas tradições. Afinal, com tanta tecnologia, ainda permanecemos na dúvida. Se não for uma verdade a teoria da Terra oca, algum mistério ainda existe.